sexta-feira, dezembro 21, 2007

A VERDADEIRA LUZ DO NATAL


"o povo que estava sentado em trevas viu uma grande luz;sim, aos que estavam sentados na região da sombra da morte,a estes a luz raiou" (Mateus 4:16).

Quando George VI fez seu discurso de Natal para o povobritânico, em 1939, a Segunda Guerra Mundial tinha acabadode começar. Os exércitos alemães tinham conquistado a EuropaSetentrional e a longa noite de guerra prosseguia. em suafala o Rei citou estas palavras de um livro de M. LouiseHaskins: "E eu disse para o homem que estava em pé junto aoportão: 'Dê-me algo para clarear e eu poderei andar comsegurança pelo desconhecido.' E ele respondeu: 'Vá emfrente, na escuridão, e põe sua mão na mão de Deus. Istoserá, para você, melhor do que uma luz e mais seguro do quequalquer outra coisa conhecida.'"Nestes dias de festas natalinas, os enfeites coloridos dasfachadas de grandes lojas ou os pisca-piscas da decoração demuitas residências transformam as ruas escuras em cenáriosdeslumbrantes e encantadores. Tudo está iluminado ecaminhamos tranquilos em busca de presentes para todos osnossos queridos.As luzes do Natal ornamentam as grandes cidades,embelezando-as por completo, mas depois de passados essesdias, são apagadas e guardadas para o próximo ano. As ruasvoltam a ficar escuras, as árvores perdem seu brilho, tudovolta a ser como antes. São luzes que se acendem apenas porum tempo limitado.Mas, em nossa caminhada por este mundo, precisamos de maisdo que pisca-piscas ocasionais. Precisamos da Luz verdadeiraque nos ajude a ultrapassar a escuridão do pecado e astrevas enganosas que nos conduzem à perdição. Necessitamosmuito mais do que as lâmpadas do Natal. Precisamos de Jesusque é a Luz do Natal. Não uma luz que se apaga depois de umanoite de festas e presentes, mas uma Luz que jamais perderáo seu brilho e que nos levará, em segurança, até as mansões celestiais por toda a eternidade.Segure nas mãos de Cristo, a verdadeira luz do Natal.

Mensagem de Paulo Barbosa, Um cego na Internet, Autor dos livros: Despertando Para Missões, Mensagens Para oCoração, Um Raio de Sol Para Dias Sombrios, Mensagens QueAcalentam A Alma, Mensagens de Vida e Vitória, Jardim de Esperanças.

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VIRGEM MARIA

“A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria” – (Lucas 1:27).

Virgindade de Maria. Não há dúvidas sobre a virgindade de Maria até o momento quando ela concebeu seu primeiro filho. A Bíblia diz acerca deste fato incontestável: “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada (prometida em casamento ou noiva), com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. E José não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus – Mateus 1:18,25 – [grifo meu].
O termo “conhecer” tem o significado de manter relação sexual. Como era de se esperar José aguardava este momento para depois do casamento. Apesar disso, foi surpreendido com a notícia que sua noiva estava grávida e ficou muito preocupado, para não dizer decepcionado com ela.
“Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e recebeu em sua casa sua esposa” – (Mateus 1:20,24).
A igreja Católica defende a tese e tem como doutrina que Maria permaneceu virgem perpetuamente, ou seja, antes durante e após seu casamento com José. É óbvio que esta asseveração não encontra respaldo bíblico. Quando muito, há de se encontrar citações em livros apócrifos que não fazem parte da própria bíblia católica.
Vamos a título de hipótese considerar que Deus tivesse em seus planos escolher uma mulher neste mundo, no caso Maria, que não houvesse passado por nenhuma experiência sexual com homem e que não haveria de ter em tempo algum se mantendo imaculada perpetuamente. Assim sendo, ficaria a pergunta: “Por que a instrução do anjo a José?: “Não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo” – (Mt 1:20b). Por que no final deste mesmo capítulo encontramos está palavra?: E José não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus”. Em algumas traduções não trás o termo “primogênito”. Contudo, o termo “conhecer” fica em evidência. “Não a conheceu até que..”
Já dissemos que “conhecer” no original significa manter relação sexual. A Bíblia Católica diz: “Adão conheceu Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz Caim, e disse: “Possuí um homem com a ajuda do Senhor” – (Gênesis 4:1). “Caim conheceu sua mulher. Ela concebeu e deu à luz Henoc. E construiu uma cidade, à qual pôs o nome de seu filho Henoc” – (Gn 4:17). “Adão conheceu outra vez sua mulher, e esta deu à luz um filho, ao qual pôs o nome de Set, dizendo: “Deus deu-me uma posteridade para substituir Abel, que Caim matou”. – (Gn 4:25). “Elcana conheceu Ana, sua mulher, e o Senhor lembrou-se dela. Ana concebeu, e, passado o seu tempo, deu à luz um filho que chamou Samuel; porque, dizia, eu o pedi ao Senhor” – (I Samuel 1:20).
Outro questionamento não menos relevante seria: Por que os textos extraídos da Bíblia Católica trazem as seguintes afirmações?: “Jesus falava ainda à multidão, quando veio sua mãe e seus irmãos e esperavam do lado de fora a ocasião de lhe falar. Disse-lhe alguém: Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar-te” – (Mateus 12:46,47). “Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? E suas irmãs, não vivem todas entre nós? Donde lhe vem, pois, tudo isso?” – Mateus 13:55,56). “Chegaram sua mãe e seus irmãos e, estando do lado de fora, mandaram chamá-lo” – (Marcos 3:31). “Não é ele o carpinteiro, o filho de Maria, o irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui entre nós também suas irmãs? E ficaram perplexos a seu respeito” – (Marcos 6:3). “A mãe e os irmãos de Jesus foram procurá-lo, mas não podiam chegar-se a ele por causa da multidão. Foi-lhe avisado: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e desejam ver-te” – (Lucas 8:19,20). “Depois disso, desceu para Cafarnaum, com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos; e ali só demoraram poucos dias” – (João 2:12). “Seus irmãos disseram-lhe: Parte daqui e vai para a Judéia, a fim de que também os teus discípulos vejam as obras que fazes. Com efeito, nem mesmo os seus irmãos acreditavam nele. Mas quando os seus irmãos tinham subido, então subiu também ele à festa, não em público, mas despercebidamente” – (João 7:3,5,10). “Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos dele” – (Atos 1:14). “Acaso não temos nós direito de deixar que nos acompanhe uma mulher irmã, a exemplo dos outros apóstolos e dos irmãos do Senhor e de Cefas?” – (I Coríntios 9:5). “Dos outros apóstolos não vi mais nenhum, a não ser Tiago, irmão do Senhor” – (Gálatas 1:19).
Não quero ser preconceituoso em relação aos católicos. Eles são como eu, criaturas de Deus e alvo de seu amor incondicional. Quando Cristo morreu na cruz, Ele não fez acepção de pessoas. Todavia, não posso deixar de pregar o Evangelho impresso nas Escrituras Sagradas e ignorar os ensinamentos de Jesus Cristo. Faço da declaração de Paulo as minhas palavras: “Anunciar o Evangelho não é glória para mim; é uma obrigação que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!” – (I Coríntios 9:16).
Alguém muito admirado, principalmente pelos católicos deixou escrito: "Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus, e quem ignora as Escrituras ignora o poder e a sabedoria de Deus; portanto ignorar as Escrituras Sagradas é ignorar a Cristo". Assinado > São Jerônimo
Este texto é uma colaboração de meu irmão em Cristo e colaborador Plínio Cavalheiro